A DINÂMICA DA TERRA








                                                      





 


Fonte: http://noticias.terra.com.br


  atualizado às 10h49

Terremoto nas Filipinas deixa ao menos 74 mortos



Pacientes são abrigados em quadra esportiva após serem retirados de hospital devido ao risco causado por um terremoto que atingiu a cidade de Cebu, na região central das Filipinas. Um forte terremoto de magnitude 7,2 atingiu ilhas turísticas populares das Filipinas nesta terça-feira, deixando ao menos 67 mortos, alguns enquanto rezavam em igrejas com séculos de construção, disseram autoridades. 15/10/2013. Foto: Erik De Castro / Reuters
Pacientes são abrigados em quadra esportiva após serem retirados de hospital devido ao risco causado por um terremoto que atingiu a cidade de Cebu, na região central das Filipinas. Um forte terremoto de magnitude 7,2 atingiu ilhas turísticas populares das Filipinas nesta terça-feira, deixando ao menos 67 mortos, alguns enquanto rezavam em igrejas com séculos de construção, disseram autoridades. 15/10/2013.
Foto: Erik De Castro / Reuters


Um forte terremoto de magnitude 7,2 atingiu ilhas turísticas populares das Filipinas nesta terça-feira, deixando ao menos 74 mortos, alguns enquanto rezavam em igrejas com séculos de construção, disseram autoridades.
Prédios baixos desabaram em ao menos duas ilhas, e igrejas históricas sofreram rachaduras e desabamentos durante o tremor, que causou pânico, cortou o transporte e o fornecimento de energia e obrigou hospitais a retirarem pacientes.
Ao menos 65 pessoas morreram devido a desabamentos e soterramentos na ilha de Bohol, cerca de 630 quilômetros ao sul da capital, Manila, disse Rey Balido, porta-voz do Conselho Nacional para Redução e Controle de Risco de Desastres.
Balido acrescentou, em entrevista num quartel do Exército, que outras oito pessoas morreram em Cebu e mais uma na ilha de Siquijor. Cerca de 260 pessoas ficaram feridas nas ilhas de Cebu e Bohol.
O presidente Benigno Aquino disse que vai visitar áreas atingidas pelo tremor na quarta-feira. "Muitas estruturas lá são antigas", disse ele a repórteres.
O número de mortos deve subir. Dennis Agustin, diretor da polícia da província de Bohol, disse em entrevista a uma rádio que até 77 pessoas morreram nas 11 cidades da ilha, que ficou em grande parte sem energia e comunicação.
Quatro pontes desabaram e rachaduras se abriram em estradas, muitas das quais foram interrompidas por deslizamentos de terra. Autoridades declararam situação de calamidade na província e em Cebu.
A agência de sismologia do país disse que o tremor de magnitude 7,2 teve epicentro perto da cidade de Carmen, na ilha de Bohol, às 8h12 (21h12 de segunda-feira, no horário de Brasília). A agência de vulcanologia disse que o terremoto foi registrado a uma profundidade de 56 quilômetros.
"Um terremoto de magnitude 7 tem energia equivalente a cerca de 32 bombas atômicas iguais a que foi lançada sobre Hiroshima. Comparado com o terremoto de 2010 no Haiti, que teve magnitude 7,0, este aqui teve magnitude 7,2, levemente mais forte", disse Renato Solidum, chefe da agência, em uma entrevista coletiva.
Não houve alerta de tsunami após o tremor, apesar de a Agência de Mitigação de Desastres da Indonésia ter feito um alerta de precaução para possíveis ondas grandes no litoral do país.
Hospitais transferiram pacientes para locais abertos, à medida que tremores secundários atingiam a cidade de 870 mil moradores.
O arcebispo Leonardo Medroso, da cidade de Bohol, disse que duas pessoas morreram devido à queda de destroços enquanto rezavam em uma igreja na cidade de Loon. A igreja é a maior de Bohol e foi inaugurada em 1753.
Imagens de TV mostraram que a torre da Basílica Minore del Sto Niño de Cebu, que também foi erguida nos anos 1700, desmoronou.
(Reportagem adicional de Manuel Mogato e Erik de la Cruz, em Manila; e Jonathan Thatcher, em Jacarta)

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Preconceito racial


O preconceito racial continua presente em todos os setores da sociedade. A luta contra o preconceito deve ser constante, nunca é demais debatermos sobre este assunto. O filme Crash pode ser uma excelente ferramenta para trabalhar na escola e até mesmo em outros ambientes para estimular a reflexão sobre o assunto.

Sandro Fogaça Martins




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Sem partido! Sem partido!

                             Todos concordamos, não é? O brasileiro é um povo ordeiro e bom, representado por políticos desonestos e maus. Ontem mesmo vi um sujeito atirar uma bola de papel pela janela do carro, sujando a rua, e pensei: lá vai um maldito deputado!
                   Aqueles seis bandidos que invadiram a casa de uma família boliviana, em São Paulo, e mataram um menino de cinco anos de idade porque ele chorou. Só podem ser deputados. Pela natureza do crime, talvez sejam senadores.
Os sujeitos andam queimando viaturas da polícia. Não duvido que sejam vereadores, sabe como são esses vereadores.
             As pessoas que se aproveitam das manifestações para quebrar, saquear e assaltar, essas pessoas, evidentemente, são presidentes de partidos. No Rio, vi uma senhora de joelhos na calçada em frente a sua loja. Implorava, de mãos postas, para que os manifestantes mascarados não roubassem seu estabelecimento. Eles riram dela e a roubaram. Também deviam ser presidentes de partido. Ou, quem sabe, alguns desses suplentes escorregadios.
           Os furadores de fila, os seqüestradores que atacam sob os semáforos, os golpistas que ligam para o seu celular, os inoculadores de vírus na internet, os adulteradores do leite das criancinhas, os homens que batem nas mulheres, as mães que deixam os filhos abandonados pelas ruas, os flanelinhas que riscam os carros, os leitores grosseiros, os jornalistas venais, todos os que, todos os dias, iludem, burlam e enganam, todos são, nós sabemos, malditos parlamentares.
          Se não fossem esses políticos, que país maravilhoso seria o Brasil. Temos mesmo que implodir  a democracia representativa e gritar, como ouvi a massa gritando nas manifestações:Se m partido! Sem partido!
       A massa é um monstro sem cabeça, já dizia Charles Chaplin, adaptando Marx. Curiosamente, era disso que as massas se orgulhavam nas manifestações: de não haver cabeça; havia só corpo.
      - Sem partido! Sem partido! - gritavam, e queriam dizer: vocês, que nós mesmos escolhemos para nos representar, não nos representam.
           Por que não representariam? Porque, afinal, somos um povo ordeiro e bom, representado por políticos desonestos e maus. Agora, se não for nada disso, se a democracia representativa funcionar, como funciona em todo o mundo, e o Congresso for apenas o espelho do que é o povo, meu Deus, não quero pensar nisso. Porque não vai adiantar quebrar o espelho.

David Coimbra é jornalista, colunista do jornal “Zero Hora”

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GEOGRAFIA


Território, territorialidade e soberania
                                          

A área delimitada do espaço geográfico, onde o Estado-Nação exerce sua territorialidade e sua soberania, é o território.
A soberania de um Estado é delimitada pelas fronteiras. Seu poder é exercido a partir da capital. A forma como cada sociedade moldou a organização do espaço geográfico expressa a sua territorialidade.

Soberania = poder de um Estado sobre um povo e um território.                                    
Territorialidade = território sob o poder de um Estado.
                                        
        Os países são separados por limites e fronteiras políticas. Os limites são linhas divisórias e as fronteiras políticas são faixas de terra. Os limites e as fronteiras políticas indicam onde começa e um país e começa outro. Os limites podem ser internos, as fronteiras políticas não.



                             
       Os oceanos e as fronteiras políticas
                                   
Mar territorial: os países tem total soberania sobre o mar até 12 milhas ou aproximadamente 19 km do seu litoral.
Mar patrimonial ou zona econômica exclusiva: estabelece direitos de exploração de recursos até aproximadamente 320 km (200 milhas).

Outros tipos de fronteiras da globalização

Fronteiras naturais: são determinadas por elementos da natureza.
Fronteiras supranacionais: são as fronteiras que separam os blocos econômicos.
Fronteiras econômicas: definidas pela poder econômico de cada país.
Fronteiras tecnológicas: o acesso as tecnologias definem essas fronteiras (abismo digital). 




GEOGRAFIA


Estado-Nação 

 O espaço geográfico é dividido em países que mantém relações políticas e econômicas entre si. A maioria deles são Estados soberanos.

  Para um país ter soberania é necessário que o Estado exerça poder sobre a população e o território, sendo esse poder reconhecido por Estados soberanos.

 Um território geograficamente delimitado e definido, social, política e culturalmente equivale tanto a um país, quanto a um Estado. Contudo, um Estado equivale a entidade jurídica que exerce soberania sobre o território.

  Nação: a língua, tradições, costumes e História, são aspectos que caracterizam as pessoas que formam uma nação.
  Estado-Nação:  É quando uma nação é soberana e organizada politicamente.

Importante:
Uma nação pode não possuir um soberania sobre o território em que vive. Em outros casos, em um mesmo Estado existem mais de uma nação. Outras nações se espalham por mais de um Estado.
 

   Organização política : se refere a criação de um governo que administre o Estado e tenha poder sobre a sociedade.
 Organização jurídica: são as normas que possibilitam a administração do Estado.